sábado, 22 de agosto de 2009

Brincar de Ser

Estou aqui pensando
em Picasso
Pensando em ser
uma artista...
nas cores
nas formas
nas tintas
nas telas
belas...
as dele
as minhas
que chamo
simplesmente
telas...

Carmen

domingo, 16 de agosto de 2009

Sol da Paz

Monalisa

Jornal Comunidade News - New York

Matéria Publicada no Jornal Comunidade News
O Jornal da Comunidade Brasileira
Connecticut - New York - New Jersey

Carmen Garrez 04/29/2009 08:01:22 AM
Tempo Real
Arilda Costa


Fiquei encantada com o trabalho da artista Carmen Garrez, ela nasceu em Cacequi no Rio Grande do Sul. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pelotas, e durante dois anos também cursou a Faculdade de Licenciatura em Desenho e Plástica. Participou de exposições individuais e coletivas em diversos estados brasileiros. Algumas de suas telas estão na França, Índia, Portugal, Itália e nos EUA. Em 2007, em junho, participou de coletiva em Roma, reunindo artistas primitivos modernos portugueses. Detêm prêmios importantes, tais como Prêmio Aquisição da Segunda Bienal de Arte Mística de Minas Gerais, em 1990; Primeiro lugar no Concurso Companhia Telefônica Melhoramento e Resistência (Listel) para a capa do catálogo telefônico – Pelotas-RS, em 1990. Seu trabalho foi publicado na Revista de circulação nacional PLANETA, edição 219, dezembro de 1990; PELOTAS EM REVISTA, maio de 2000, e na Revista ATELIÊ E PINTURA, edição 12, 2004.A arte surgiu durante um período adverso. O trabalho começou se desenvolvendo com canetas hidrocor sobre papel. Após um período, passou a utilizar tinta acrílica sobre tela, usando a natureza como temática. A figura humana apareceu muito discretamente como camponesas cobertas por grandes chapéus, encobrindo seus rostos. O desejo de desvelar as mulheres surgiu após uma viagem à Europa em frente a uma obra de Picasso. “A figura humana emergiu das telas pequenas e ganhou espaço em telas muito grandes, com rostos finalmente à mostra”. Um mundo feminino onde reinam camponesas, índias, urbanas , deusas, e mulheres de misteriosos olhares, ainda que aparentemente estáticas, ganham dimensões espaciais inusitados. Dir-se-ia todas numa só, chegando inclusive à decomposição como parte de um todo. Para quem quiser conferir mais do trabalho da artista -
www.clicfolio.com/garrez
Arilda Costa

Matéria Publicada no Jornal O Rebate (ES)



Quinta-feira, 30 de Julho de 2009

CARMEN GARREZ, Arquiteta, Urbanista e Artista Plástica, natural de Cacequi (RS). Sua arte surgiu no ano de 1989, durante um período adverso. O trabalho começou se desenvolvendo com canetas hidrocor sobre papel na técnica de pontilhismo. Após um longo período, passou a utilizar tinta acrílica sobre tela, tendo a natureza como temática. A figura humana aparecia muito discretamente como camponesas cobertas por grandes chapéus, encobrindo seus rostos. Numa nova fase a figura humana feminina emergiu das telas pequenas e ganhou espaço em telas muito grandes, com rostos finalmente à mostra. Um universo feminino onde reinam mulhres camponesas, índias, santas, deusas, mulheres de expressivos e misteriosos olhares,sempre com uma conexão muito intensa com a natureza e os pássaros. Premiada na Segunda Bienal de Arte Mística, em Governador Valadares, MG, 1990; Telefônica Melhoramento e Resistência-Listel, para capa do catálogo telefônico em Pelotas, 1990. Primeiro lugar no Concurso da Companhia Publicações na revista Planeta, edição 210, dezembro de 1990; Pelotas em Revista, maio de 2000; Revista Ateliê e Pintura, edição 12, 2004. Principais exposições: Sexto Salão de Novos Prefeitura de Pelotas, 1988; A arte dos Arquitetos, Galeria Van Gogh, Pelotas-RS, 1989; Bienal de Arte Primitiva - Piracicaba-SP, 1992; individual Corredor da Arte Hospital Escola da UFPel, Pelotas, 2002; selecionada para o Sétimo Circuíto Internacional de Arte Brasileira para expor na Expression Libre Galerie (França) e na Palais Paltty (Viena), pelo Colege Arte, 2002; Terceira Exposição Latina Americana de Artes Plásticas - Santa Maria-RS; exposição Instituto Santo Antonio dos Portugueses, em Roma, 2007.
Por Ana Maria Gomes da Silva